Museu da Língua Portuguesa: maio 2010

sábado, 29 de maio de 2010

Fotos

Anne, Priscila, Mayara, Beatriz, Rosenkatyney e Camila

Mayara, Camila, Priscila, Anne, Rosenkatyney e Beatriz

Anne, Rosenkatyney, Mayara e Beatriz
Anne, Pricila, Mayara, Beatriz, Camila e Rosenkatyney

Priscila, Anne, Beatriz, Mayara, Camila e Rosenkatyney

A Língua Portuguesa

A forma como nos seres humanos nos comunicamos, surgiu há milhares de anos, mas não tem vestígios da primeira palavra, do primeiro gesto, a primeira dança... Nada...

Só nos podemos ter razão e sentir emoções, sentir saudades do que passou e de quem já se foi, podemos escapar do presente e planejar o futuro, nosso reino é um dos mais ricos, e nele se restaura o universo.

Não existe universo sem língua, é ele quem da sentido e significado pra tudo que somos, pensamos e fazemos. É a língua que põe de pé as sociedades organizando crenças e futuros, valores e comportamentos, ninguém sabe dizer ao certo como surgiram os vários tipos de línguas, o que se sabe é que elas foram se formando nos mais variáveis cantos da terra.

Nossa língua nasceu em Portugal, e descende de povos ancestrais, hoje ela é falada por mais ou menos 200 milhões de pessoas, e por outros lugares, como: Portugal, Cabo Verde, Guiné – Bissau, São Tomé, Príncipe, Angola, Moçambique, Goa, Timor-Leste e Macau.

No Brasil, o português sofreu influencia de línguas indígenas e Africanas, e também das tribos imigrantes, tendo sempre encontro e desencontro dessas culturas faladas, acabaram criando uma língua única e original, que continua a se reinventar todos os dias, pelas ruas e praças do país, nos seus ritmos e mitos, em poemas e nas canções.

Obs: Professora o texto não foi copiado, foi feito com nossas palavras.

Poemas

Manuel Bandeira, "A Onda", em Estrela da Tarde (1963)

Comentário: O poema tem palavras parecidas, com um conteúdo sonoro e o que chama mais a atenção é a palavra "onda".

Ricardo Reis, "Sim"

Comentário: O poema está dizendo que mesmo ele não confiando em si mesmo, ele ainda crer.

Fernando Pessoa,"Além-Deus/IV: A Queda" (1917)

Comentário: Fernando Pessoa fala nesse poema que,o mundo em que ele imaginava é totalmente ao contrário do que ele pensava,então ele cai num vácuo,num caos porque o mundo é totalmente diferente do que ele pensava.

Poemas

Castro Alves, excerto de "Navio Negreiro" (1868)

Comentário: Esse poema fala sobre os negros, o que eles sofriam no seu dia-á-dia, as mulheres sustentandos seus filhos sangrando, as outras sendo abusadas, e se os negros ousassem a fazer algo para os seus patrões o chicote estralava.

Gregório de Matos, "Epílogos" (c. 1890)

Comentário: O poema relata sobre as injustiças do nosso País, o que acontece nosso dia-á-dia, mostrando a vergonha, ambição, usura, injustiça e entre outros

Monteiro Lobato, excerto de Memórias da Emilia (1936)